Evoluir, Evoluir e Evoluir: esse é o caminho para um desenvolvedor não se tornar o famoso “dinossauro”.

Eduardo Matos escreveu em sua página do Linkedin quais são em sua opinião os três tipos de desenvolvedores que virarão em breve – caso ainda não tenham se tornado – peça de museu por não se adaptarem às mudanças que o mercado de tecnologia tem cada vez mais acompanhado e estabelecido como “normal”.

1. O Que Só Olha Pro Lado Técnico

Sempre estaremos inseridos em um ambiente que exige resultado de negócio. Olhar somente aspectos técnicos e ignorar a importância de gerar valor para usuários e clientes vai ser uma atitude cada vez mais rechaçada pelas empresas no futuro.

2. O Que Não Sabe Trabalhar Em Equipe

Quantos desenvolvedores você conhece que trabalhavam sozinhos e não dependiam de absolutamente ninguém? Caso você conheça, aposto que dá pra contar nos dedos de uma mão. Trabalho em equipe é o que torna uma empresa capaz de gerar resultados expressivos em pouco tempo. Quem não desenvolver essa habilidade vai ser deixado para trás.

3. O Que Nunca Se Desenvolve

No passado recente Ruby era uma linguagem queridinha. Hoje muitas empresas já cogitam migrar para Elixir. Antes JavaScript era a linguagem universal. Agora cada vez mais empresas exigem conhecimento de TypeScript. Antes Java era uma linguagem orientada a objetos pura. Agora recursos funcionais vêm se tornando cada vez mais comuns entre Javeiros. Tecnologia muda muito rápido, e quem ficar preso ao passado vai ter muita dificuldade não só de se recolocar no mercado, como também de se manter na atual empresa.


A reflexão é boa e por incrível que pareça ainda é fácil de identificar.

Não só o Eduardo Matos assim como nós, acreditamos que se você se encaixar em uma destas características vale a pena “re|pensar” sua evolução.

Ah! A foto em questão é do Museu de Barro localizado no Paraguai.

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